quinta-feira, 8 de dezembro de 2011
Academia da Força Aérea forma 171 oficiais aviadores, intendentes e infantes
A Academia da Força Aérea (AFA) forma nesta sexta-feira (9/12) mais 171 novos aspirantes a oficial da Força Aérea Brasileira. A cerimônia de entrega de espadas, símbolo do oficialato, acontece em Pirassununga (SP), sede da escola, às 10h. Estarão presentes o Ministro da Defesa, Celso Amorim, e o Comandante da Aeronáutica, Tenente Brigadeiro do Ar Juniti Saito.
A Turma Zyon formada por 120 aviadores, 36 intendentes e 15 infantes iniciou os estudos na AFA em 2008. Também fazem parte da turma seis cadetes estrangeiros do Equador, Panamá, República Dominicana e Venezuela. Após a formatura, os cadetes serão designados para as Unidades da Força Aérea Brasileira em todo o Brasil.
A Esquadrilha da Fumaça, que surgiu e é sediada na AFA, fará uma apresentação especial no evento.
segunda-feira, 5 de dezembro de 2011
Mulheres Na Força Aérea Brasileira
A Tenente-Aviadora Carla Alexandre Borges, 28 anos, se tornou, na semana passada, a primeira mulher a comandar um caça da Força Aérea Brasileira (FAB). Solteira e vaidosa, ela disse ao G1 que não tem dificuldades em conviver em ambiente tipicamente masculino e revelou que o desejo de ser piloto sempre fez parte de sua vida. Em 1986, quando assistiu ao filme “Top Gun”, a produção cinematográfica despertou a inspiração que precisava para pilotar um caça.
“O filme ‘Top Gun’ sem dúvida marcou muito a minha infância e influenciou a minha paixão pela aviação de caça. Minha inspiração no filme veio de diversos personagens, mas nenhuma do sexo feminino, já que nesse filme não havia pilotos mulheres. Desde pequena sempre me interessei muito por aviação, principalmente a aviação de caça. Lia livros, revistas e frequentava feiras. Tudo para poder sempre estar perto de aviões”, disse Carla.
O primeiro voo de Carla partiu da Base Área de Santa Cruz, no Rio de Janeiro, após dois meses de treinamento específico para pilotar o jato AMX, da FAB. “Sinto-me muito orgulhosa e realizada. Pilotar um caça sempre foi meu sonho e hoje o tenho plenamente realizado. O voo solo que realizei foi uma das maiores realizações na minha vida profissional. Foi uma etapa muito importante que completei na minha vida.”
“O filme ‘Top Gun’ sem dúvida marcou muito a minha infância e influenciou a minha paixão pela aviação de caça. Minha inspiração no filme veio de diversos personagens, mas nenhuma do sexo feminino, já que nesse filme não havia pilotos mulheres. Desde pequena sempre me interessei muito por aviação, principalmente a aviação de caça. Lia livros, revistas e frequentava feiras. Tudo para poder sempre estar perto de aviões”, disse Carla.
O primeiro voo de Carla partiu da Base Área de Santa Cruz, no Rio de Janeiro, após dois meses de treinamento específico para pilotar o jato AMX, da FAB. “Sinto-me muito orgulhosa e realizada. Pilotar um caça sempre foi meu sonho e hoje o tenho plenamente realizado. O voo solo que realizei foi uma das maiores realizações na minha vida profissional. Foi uma etapa muito importante que completei na minha vida.”
A História de Ada Rogato-a primeira mulher a receber a Comenda Nacional de Mérito Aeronáutico, no grau de cavalheiro, a Comenda Asas da Força Aérea Brasileira e o título da FAB de Piloto em Honoris Causa
Nascida no dia 2 de dezembro de 1920, em São Paulo, Ada Leda Rogato foi a primeira mulher a receber a Comenda Nacional de Mérito Aeronáutico, no grau de cavalheiro, a Comenda Asas da Força Aérea Brasileira e o título da FAB de Piloto em Honoris Causa. Em 1952, pilotando o seu avião Brasil, foi sozinha para La Paz, a 4.071m de altura e lá recebeu a condecoração Condor dos Andes, pois até então nenhum piloto tentara pousar naquela altitude com um avião de potência tão baixa. Pelo feito recebeu também a condecoração das Asas da Força Aérea Boliviana. Em 15 de junho de 1956, em missão oficial do governo de São Paulo, viajou para todas as capitais do Brasil, inclusive sobre a floresta amazônica, no pequeno avião sem rádio e sozinha. Durante a sua carreira, conquistou diversas medalhas, em diferentes países.
Como pára-quedista, Ada Rogato foi o símbolo da ousadia. Originado nos campos da Segunda Guerra mundial, o pára-quedismo é até hoje um esporte ousado, pois apesar das evoluções tecnológicas e aeronáuticas, o enfrentamento de uma altura sobre-humana continua o mesmo. Na época de Ada Rogato, quase não se realizava o pára-quedismo ornamental, estes que estamos acostumados a ver nos canais de esporte. A aviadora tinha a mania de realizá-lo em feiras agrícolas no interior de São Paulo e nas Capitais da América do Sul. Saltava de aviões e helicópteros desafiando os céus e os seus companheiros homens.
Como pára-quedista, Ada Rogato foi o símbolo da ousadia. Originado nos campos da Segunda Guerra mundial, o pára-quedismo é até hoje um esporte ousado, pois apesar das evoluções tecnológicas e aeronáuticas, o enfrentamento de uma altura sobre-humana continua o mesmo. Na época de Ada Rogato, quase não se realizava o pára-quedismo ornamental, estes que estamos acostumados a ver nos canais de esporte. A aviadora tinha a mania de realizá-lo em feiras agrícolas no interior de São Paulo e nas Capitais da América do Sul. Saltava de aviões e helicópteros desafiando os céus e os seus companheiros homens.
Assinar:
Postagens (Atom)